BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que não tomará medidas impopulares nos últimos dois meses de governo, e sim que fará o necessário para que Dilma Rousseff inicie seu mandato sem dificuldades.
Lula também disse que EUA e China estão engajados em uma "guerra cambial", e que irá à reunião do G20 para "brigar" para que o real não fique valorizado demais.
"Nós não temos pela frente medidas impopulares", afirmou Lula a jornalistas.
Sobre o câmbio, o presidente afirmou que "a única coisa que nós temos é que nós queremos um câmbio flutuante".
"Vamos tomar todas medidas necessárias para que nossa moeda não seja sobrevalorizada", afirmou.
Lula, que concedeu entrevista junto com Dilma, disse ainda que a presidente eleita é quem indicará quem vai compor seu governo.
"Somente ela e os partidos aliados é que vão construir a coalizão", afirmou Lula.
Lula também disse que EUA e China estão engajados em uma "guerra cambial", e que irá à reunião do G20 para "brigar" para que o real não fique valorizado demais.
"Nós não temos pela frente medidas impopulares", afirmou Lula a jornalistas.
Sobre o câmbio, o presidente afirmou que "a única coisa que nós temos é que nós queremos um câmbio flutuante".
"Vamos tomar todas medidas necessárias para que nossa moeda não seja sobrevalorizada", afirmou.
Lula, que concedeu entrevista junto com Dilma, disse ainda que a presidente eleita é quem indicará quem vai compor seu governo.
"Somente ela e os partidos aliados é que vão construir a coalizão", afirmou Lula.
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